Em depoimento no segundo dia de julgamento pela morte de Marcel Colombo, Jamil Name Filho negou conhecer Juanil Miranda, acusado de executar a vítima. Name afirmou que só tomou conhecimento do nome de Juanil após a Operação Omertà e desafiou a acusação a apresentar provas de qualquer ligação entre eles.

O réu também negou ter ordenado a morte de Colombo de dentro da prisão e afirmou que sua relação com Marcelo Rios, outro réu no caso, era apenas profissional. Rios prestava serviços gerais na casa da família Name.

O julgamento continua com o depoimento da ex-mulher de Rios, Eliane Benitez, que se emocionou ao relatar sua experiência durante a Operação Omertà.

No primeiro dia de julgamento, delegados e investigadores prestaram depoimento como testemunhas de acusação, enquanto a defesa apresentou apenas uma testemunha.

A acusação sustenta que o crime foi motivado por um desentendimento entre Colombo e Name Filho em uma boate, em 2016.