O Ministério Público Eleitoral (MP Eleitoral) manifestou-se pela improcedência das Ações de Investigação Judicial Eleitoral (Aijes) movidas contra a prefeita de Campo Grande, Adriane Lopes, e a vice-prefeita, Camila Nascimento. As acusações, feitas durante as eleições de 2024, apontavam suposto abuso de poder político, uso indevido dos meios de comunicação e poder econômico.

No decorrer do processo, uma audiência foi realizada para a oitiva de testemunhas, conforme registado em ata (ID 123426871). Após os depoimentos, as autoras das ações planejadas não produziram novas provas, afirmando que os documentos já anexados aos automóveis eram suficientes para a análise do caso (ID 123426555).

O parecer do MP Eleitoral rejeitou as ações movidas pelo Partido Democrático Trabalhista (PDT), liderado por Marquinhos Trad, e pelo União Brasil, da ex-candidata Rose Modesto. A decisão foi baseada nas manifestações pela acusação e pela defesa durante o processo, consolidando a posição de improcedência das acusações.