Disputa por vaga no Senado em MS atrai grande número de pré-candidatos

| Créditos: Imagem/Rondônia Dinâmica


A eleição para o Senado Federal em Mato Grosso do Sul promete ser mais acirrada que a disputa pelo Governo do Estado. Atualmente, há 12 pré-candidaturas registradas, mas partidos devem reduzir esse número antes da oficialização.

No PP, três nomes brigam pela vaga: o presidente da Assembleia, Gerson Claro, o secretário de Infraestrutura, Marcelo Miglioli, e o deputado federal Luiz Ovando. A decisão final caberá à senadora Tereza Cristina (PP), que apoiará apenas um deles.

Já o PL pode ter ajustes em sua chapa. A pré-candidata Gianni Nogueira (PL) pode perder espaço caso o ex-governador Reinaldo Azambuja, que deve se filiar ao partido, decida concorrer. Azambuja é contra lançar mais de um nome pelo PL na coligação.

No PT, Vander Loubet (PT) é o único pré-candidato, mas sua candidatura pode ser revista caso o MDB oficialize a senadora Simone Tebet (MDB), atual ministra do governo Lula, para a disputa.

Os senadores Soraya Thronicke (Podemos) e Nelsinho Trad (PSD) não enfrentam concorrência interna em seus partidos, mas precisam negociar apoio dentro da aliança liderada pelo governador Eduardo Riedel (PSDB) e Reinaldo Azambuja.

| Créditos: Foto Montagem Investiga MS

Outro nome cotado é o secretário de Meio Ambiente, Jaime Verruck, que busca uma legenda para concorrer, já que o PSD já tem Nelsinho como candidato.

Capitão Contar (PRTB) também planeja entrar na corrida, mas, após tentar sem sucesso se filiar ao PP, procura outro partido que garanta sua candidatura.

Já o ex-vereador Professor André Luis, agora filiado ao Novo, tenta viabilizar sua pré-candidatura após ter sido barrado na convenção do PRD na eleição municipal de 2023.

O número de pré-candidatos chegou a 13, mas caiu para 11 após as desistências de Rose Modesto (União) e Geraldo Resende (PSDB), que agora miram vagas na Câmara dos Deputados.

Compartilhe: