Câmara de Campo Grande rejeita projeto de câmeras em salas de aula e aprova apoio a mães atípicas

| Créditos: Reprodução/Assessoria de Imprensa do Vereador


Os vereadores da Câmara Municipal de Campo Grande rejeitaram, nesta terça-feira (5), o projeto de lei que propunha a instalação de câmeras de vídeo e áudio nas salas de aula da rede municipal. A proposta, de autoria do vereador Rafael Tavares (PL), foi arquivada após parecer contrário da Comissão de Legislação, Justiça e Redação Final e teve apoio apenas da bancada do PL, formada por Tavares, Ana Portela e André Salineiro.

Em contrapartida, foi aprovado por unanimidade um projeto voltado ao atendimento de mães atípicas, garantindo acesso a medicamentos, fraldas, suplementos e outros insumos de saúde para seus filhos. De autoria dos vereadores Luiza Ribeiro (PT), Marquinhos Trad (PDT) e Ronilço Guerreiro (Podemos), a proposta permite que o município, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, deposite até R$ 12,5 mil para cumprimento de ordens judiciais, conforme previsto na Lei Federal nº 14.133/2021. Os valores devem seguir os menores orçamentos de mercado, e o paciente poderá adquirir os produtos por até 180 dias.

Também foi aprovada, em segunda discussão, a alteração no nome de um trecho da Rua Monsenhor, no Jardim Aero Rancho, que passará a se chamar Rua Vereador Edson Shimabukuro. A proposta, dos vereadores Professor Juari e Dr. Jamal, visa solucionar problemas de numeração de imóveis e homenagear o ex-vereador e engenheiro falecido em 2023.

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