A ministra do Planejamento, Simone Tebet, minimiza o risco de recessão no Brasil, apesar do aumento das tarifas americanas. Ela vê a crise como uma oportunidade para expandir acordos com Europa e China. O governo Lula mantém esperanças de renegociação com os EUA, especialmente em aço e alumínio, setores afetados pelas tarifas.

Apesar do aumento das taxas, o governo brasileiro planeja enviar uma comitiva aos EUA para discutir cotas de exportação. O pacote tarifário de Trump, que atingiu 185 países, impôs uma taxa de 10% para a América do Sul. A tensão se intensificou com a recente tarifa de 104% sobre produtos chineses, parte de uma guerra comercial entre EUA e China.

A China retaliou com tarifas e restrições de exportação. O jornal chinês Diário do Povo declarou que o país está preparado para a guerra comercial.