A Justiça negou o pedido de revogação das medidas cautelares contra Marcus Vinícius Rossentini de Andrade Costa, ex-pregoeiro de Sidrolândia, e prorrogou por seis meses o uso da tornozeleira eletrônica. A decisão foi proferida na quinta-feira (20) pela juíza Larissa Ribeiro Fiuza.

Marcus Vinícius é réu junto a outros 22 acusados ​​de corrupção, supostamente integrando a organização criminosa liderada por Claudinho Serra (PSDB), ex-secretário de Fazenda do município. O argumento defendeu que as restrições causam constrangimentos e dificultam sua reinserção no mercado de trabalho. No entanto, a juíza determinadas que as afirmações que justificaram a medida permaneceram inalteradas.

O ex-servidor, nomeado chefe da Divisão de Compras e Licitação em Sidrolândia em 2021, já respondeu a processos por suspeita de corrupção enquanto atuava na Secretaria de Administração de Mato Grosso do Sul.

Outros réus conseguiram a suspensão da tornozeleira, mas seis investigados continuaram monitorados até abril, incluindo Claudinho Serra e Marcus Vinícius.