Giroto passou quase dois anos detido na cela 17, em Campo Grande. Em 2020, obteve prisão domiciliar devido a comorbidades que o incluíam no grupo de risco da pandemia, após comprovação de hipertensão e hiperplasia prostática. A decisão do desembargador federal Paulo Fontes considerou que Giroto era o único réu da Operação Lama Asfáltica ainda preso e que sua liberdade não prejudicaria o andamento do processo.

O ex-deputado foi condenado a nove anos, dez meses e três dias de prisão por ocultação de recursos na compra de uma propriedade rural, no valor de R$ 7,63 milhões, durante a Operação Lama Asfáltica. Seu cunhado, Flávio Henrique Garcia Scrocchio, e sua então esposa, Rachel Giroto, também foram condenados pelo mesmo crime.

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Próximos Passos:

A entrevista de Giroto é aguardada com expectativa, e suas declarações poderão influenciar o cenário político local, especialmente em relação às eleições do próximo ano.