A prefeita de Campo Grande, Adriane Lopes (PP), afirmou que as tratativas para a ampliação da Casa da Mulher Brasileira (CBM) estão avançadas e defendem que a gestão seja compartilhada entre União, Estado e Município. A proposta foi apresentada à ministra das Mulheres, Cida Gonçalves.

Segundo Adriane, um grupo de trabalho envolvendo governo estadual, equipe da CBM e Secretaria-Executiva da Mulher discutem a ampliação, além da possibilidade de novos repasses federais. Ela lembrou que os únicos recursos da União foram destinados em 2015 e 2016, nos primeiros anos de funcionamento da unidade.

Enquanto a ampliação segue em debate, a reforma do prédio, prevista em licitação de novembro de 2023 no valor de R$ 247,6 mil, foi suspensa devido ao período eleitoral. A obra incluiu melhorias estruturais e pintura. De acordo com a prefeita, a reforma e a ampliação devem ser feitas juntas.

Inaugurada em 2015, a CBM de Campo Grande foi a primeira do país e abrigou órgãos como a Deam, o Ministério Público, a Defensoria Pública e a Primeira Vara Especializada em Medidas Protetivas e Execução de Penas.