Operação fecha fábrica de notas falsas
- poriG Último Segundo
- 05 de Julho / 2024
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| Créditos: Reprodução/PF
A Polícia Federal fechou nesta sexta, 5, um laboratório de fabricação de notas falsas em Itanhaém, cidade litorânea de São Paulo. Um chefe de quadrilha e um falsificador foram presos no local.
Estima-se que a fábrica foi responsável por dispensar mais de R$ 30 milhões em nota. Isso equivale à cerca de metade das notas falsificadas em circulação no Brasil.
A polícia federal atuava na Operação Oris (fonte, em latim) há cerca de um ano e meio. Durante o período, acumularam dados, cruzaram informações, participaram de campanas e fizeram diversos flagrantes e detenções.
Na sexta, cinco, 30 policiais receberam quatro mandados de busca e apreensão que permitiram a invasão e paralisação da fábrica.
Existia, por lá, bastante maquinário, papel-moeda falso e cédulas falsas prontas para venda - somando o valor de quase R$ 10 milhões.
Como funcionava fábrica de notas falsas
Uma das grandes dificuldades de encontrar a fábrica, para a polícia, foi o fato que a quadrilha mudava de lugar constantemente. A última localização foi em uma área residencial de Itanhaém.
Laboratório em Itanhaém, São Paulo, fabricava notas falsas | Créditos: Reprodução / PF
Laboratório em Itanhaém, São Paulo, fabricava notas falsas | Créditos: Reprodução / PF
Laboratório em Itanhaém, São Paulo, fabricava notas falsas | Créditos: Reprodução / PF