O Ministério Público de Mato Grosso do Sul (MPMS) manifestou-se contrariamente ao pedido de liberdade provisória de João Vitor Fonseca Vilela, 22 anos, estudante de medicina acusado de atropelar e matar a corredora Danielle de Oliveira, 41 anos, em 15 de fevereiro na MS-010, Campo Grande.

A defesa de Vilela argumenta que o crime foi culposo e que não há motivos para a prisão preventiva. O MPMS, por sua vez, afirma que a liberdade do estudante representaria um "descrédito à Justiça" e um incentivo a crimes semelhantes.

O órgão ministerial alega que a prisão preventiva é necessária para garantir a ordem pública, a instrução criminal e a segurança da sociedade, dada a gravidade do crime e a comoção pública gerada. O MPMS também ressalta que o inquérito policial ainda está em andamento.

O pedido de liberdade, feito pela defesa na semana passada, será analisado pela Justiça nos próximos dias.