Apesar de decisão judicial transitada em julgado, o centro de perícia criminal de Dourados não saiu do papel, motivando o MPMS a cobrar explicações do governo estadual. 

O promotor Amílcar Araújo Carneiro Júnior instaurou procedimento administrativo para que o Estado detalhe o atraso na construção do CEPPC, as providências tomadas e a nova fonte de recursos, já que o convênio anterior expirou. 

A Justiça determinou, em 2022, a estruturação do IML local ou a construção de um laboratório regional, além de parcerias emergenciais para exames. Sete anos após a apuração, a obra não começou, e exames seguem sendo feitos fora da cidade com armazenamento precário. 

O governo chegou a ter projetos aprovados e convênio, mas este venceu. O MPMS questiona a atual previsão orçamentária e o andamento da licitação.