Homem que matou a própria filha e transportou o corpo em caixa de papelão é executado
- porR7
- 04 de Abril / 2024
- Leitura: em 8 segundos

O Balanço Geral acompanhou o caso de Wellington Silva Rosas, de 39 anos, preso na terça-feira (26) suspeito de matar a própria filha. O corpo de Rayssa Santos, de 18 anos, foi encontrado em um acesso da avenida 23 de Maio, via expressa que liga a zona sul ao centro da capital paulista. O acusado assumiu a autoria do crime e confessou que a motivação seria uma vingança contra a ex-esposa.
Relembre o caso:
Porém, para a polícia, ele alegou que matou a menina para atingir a antiga companheira. 'Ele fez isso para se vingar da ex-mulher que o abandonou', disse a delegada Ivalda Aleixo. O Balanço Geral Manhã vai ao ar de segunda a sexta, a partir das 5h, na tela da RECORD.
O Balanço Geral Manhã trouxe mais detalhes sobre a morte de Rayssa, de 18 anos, assassinada pelo próprio pai, Wellington Silva Rosas, de 39. O homem é suspeito de matar a garota na sua residência, em São Paulo. A menina foi encontrada em um acesso da avenida 23 de Maio, sem vida e com sinais de queimadura, pois o criminoso teria ateado fogo no seu corpo; entenda o caso
Imagens da câmera de segurança do prédio onde morava, Wellington aparece com uma caixa grande e um carrinho para transportar. Com dificuldade, o homem desceu o elevador e quando já estava num local mais afastado, ateou fogo no cadáver da vítima
A mãe da jovem contou que dentro do relacionamento, as ameaças do ex-marido eram constantes; 'Queria me matar, queria que eu e a Rayssa morrêssemos', relatou a mulher.
A prima e melhor amiga da vítima contou como soube da morte de Rayssa: 'Ligou, confessou que tinha matado e disse que não acharíamos o corpo', desabafou a jovem.
Segundo a família, Wellington só matou a filha por achar que ela dava força para a separação dos pais. A garota não apoiava o relacionamento, pois o criminoso tinha comportamentos agressivos com a mãe
Porém, para a polícia, ele alegou que matou a menina para atingir a antiga companheira. 'Ele fez isso para se vingar da ex-mulher que o abandonou', disse a delegada Ivalda Aleixo. O Balanço Geral Manhã vai ao ar de segunda a sexta, a partir das 5h, na tela da RECORD.
O Balanço Geral Manhã trouxe mais detalhes sobre a morte de Rayssa, de 18 anos, assassinada pelo próprio pai, Wellington Silva Rosas, de 39. O homem é suspeito de matar a garota na sua residência, em São Paulo. A menina foi encontrada em um acesso da avenida 23 de Maio, sem vida e com sinais de queimadura, pois o criminoso teria ateado fogo no seu corpo; entenda o caso
O Balanço Geral Manhã trouxe mais detalhes sobre a morte de Rayssa, de 18 anos, assassinada pelo próprio pai, Wellington Silva Rosas, de 39. O homem é suspeito de matar a garota na sua residência, em São Paulo. A menina foi encontrada em um acesso da avenida 23 de Maio, sem vida e com sinais de queimadura, pois o criminoso teria ateado fogo no seu corpo; entenda o caso
Imagens da câmera de segurança do prédio onde morava, Wellington aparece com uma caixa grande e um carrinho para transportar. Com dificuldade, o homem desceu o elevador e quando já estava num local mais afastado, ateou fogo no cadáver da vítima
A mãe da jovem contou que dentro do relacionamento, as ameaças do ex-marido eram constantes; 'Queria me matar, queria que eu e a Rayssa morrêssemos', relatou a mulher.
A prima e melhor amiga da vítima contou como soube da morte de Rayssa: 'Ligou, confessou que tinha matado e disse que não acharíamos o corpo', desabafou a jovem.
Segundo a família, Wellington só matou a filha por achar que ela dava força para a separação dos pais. A garota não apoiava o relacionamento, pois o criminoso tinha comportamentos agressivos com a mãe
Porém, para a polícia, ele alegou que matou a menina para atingir a antiga companheira. 'Ele fez isso para se vingar da ex-mulher que o abandonou', disse a delegada Ivalda Aleixo. O Balanço Geral Manhã vai ao ar de segunda a sexta, a partir das 5h, na tela da RECORD.
O Balanço Geral Manhã trouxe mais detalhes sobre a morte de Rayssa, de 18 anos, assassinada pelo próprio pai, Wellington Silva Rosas, de 39. O homem é suspeito de matar a garota na sua residência, em São Paulo. A menina foi encontrada em um acesso da avenida 23 de Maio, sem vida e com sinais de queimadura, pois o criminoso teria ateado fogo no seu corpo; entenda o caso
Após sua prisão, o Balanço Geral teve acesso a novas imagens que mostraram o suspeito transportando a filha em uma caixa de papelão, antes de desovar o corpo na avenida. A câmera registrou o trajeto que o criminoso fez dentro do prédio. Ele pediu auxílio para um morador de rua, que o ajudou a carregar a caixa, mas, ao ver que se tratava de um cadáver, se assustou, saiu correndo e acionou a polícia.
Na noite desta terça-feira (2), Wellington foi asfixiado e morto dentro do Centro de Detenção Provisória II, em Pinheiros, zona oeste da capital paulista. Segundo o Boletim de Ccorrência, oito detentos, incluindo a vítima, estavam divididos em duas celas e precisaram ser encaminhados para a enfermaria, para pintura e manutenção do espaço.
Durante a troca de turno dos policiais penais, os agentes ouviram gritos vindos da enfermaria e encontraram Wellington caído no chão inconsciente, já sem vida. O responsável pela execução foi Diego Roberto, que estava preso temporariamente no local. O detento confessou o crime e teve sua prisão convertida em preventiva.