Especialistas defendem rastreamento do câncer de intestino a partir dos 45 anos

| Créditos: Divulgação/Governo MS

Especialistas da área da saúde defendem a antecipação do rastreamento do câncer de intestino para os 45 anos, alinhando-se às diretrizes da Organização Mundial da Saúde (OMS). A medida, defendida em artigo no jornal O Globo pela médica Eduarda Tebet, integrante da Secretaria de Estado de Saúde (SES), e pelo médico Marcelo Averbach, da Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva, tem o objetivo de reduzir a mortalidade da doença, que é uma das principais causas de óbito por câncer no Brasil.

Principais pontos do artigo:

  • Prevenção: O câncer de intestino, também conhecido como colorretal, está fortemente ligado a fatores de risco como obesidade, má alimentação e sedentarismo.
  • Diagnóstico precoce: A detecção precoce da doença eleva as chances de cura para mais de 90%.
  • Mudança de hábitos: Além do diagnóstico precoce, os especialistas enfatizam a necessidade de mudanças nos hábitos da população, como a adoção de uma dieta saudável e a prática regular de atividades físicas.
  • Conscientização: Fortalecer campanhas de conscientização sobre hábitos saudáveis é essencial para combater a doença.
  • Políticas públicas: O aumento da incidência do câncer de intestino no Brasil reforça a necessidade de políticas públicas voltadas à prevenção.
  • Rastreamento aos 45 anos: A antecipação do rastreamento para os 45 anos acompanha um movimento internacional e pode ser decisiva na redução de casos avançados e no sucesso do tratamento, disponível no Sistema Único de Saúde (SUS).
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