DJ douradense continuará presa em Portugal por suspeita de integrar rede de prostituição de luxo

| Créditos: Reprodução/Instagram


A DJ douradense Rebeka Episcopo, conhecida como "Beka", continuará presa em Portugal. Ela foi detida na última semana durante a Operação Last Massage, deflagrada pela Polícia de Segurança Pública (PSP), e é suspeita de participar de uma rede de prostituição de luxo que recrutava mulheres brasileiras.

Além de DJ, Rebeka se apresenta como produtora, modelo e empresária. Com mais de 60 mil seguidores nas redes sociais, ela mantém dois spas voltados ao público de alta renda em Portugal.

A prisão preventiva da artista e de um policial afastado foi mantida nesta segunda-feira (7), conforme informou o jornal português Correio da Manhã. Outros três detidos na operação foram liberados com medidas cautelares, incluindo a proibição de contato entre os investigados.

A polícia portuguesa suspeita que a rede tenha atuação internacional, com ramificações no Brasil, onde Rebeka supostamente aliciava mulheres para trabalhar em casas de luxo em Lisboa e Cascais.

Durante a operação, foram cumpridos 17 mandados de busca e apreensão. A ação resultou na apreensão de €107 mil em espécie (cerca de R$ 642 mil), armas de fogo, munições, equipamentos eletrônicos, dispositivos de vigilância, cartões bancários e cheques no valor de €5 mil (cerca de R$ 30 mil) cada.

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