Bandido morre após troca de tiros com PMs em tentativa de arremesso de celulares na Máxima
- porRedação
- 19 de Maio / 2024
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| Créditos: Reprodução/CBN
Um indivíduo veio a óbito durante um confronto com policiais militares no bairro Jardim Noroeste, na madrugada deste domingo, após uma tentativa de arremessar celulares para o Presídio de Segurança Máxima. O suspeito também teria disparado contra os policiais penais que estavam nas torres da penitenciária.
As autoridades foram acionadas em resposta a uma ocorrência envolvendo agentes policiais penais. No local, foi relatado que diversos indivíduos haviam disparado cerca de 10 tiros contra os agentes. Testemunhas descreveram um dos criminosos como usando uma camiseta vermelha.
Durante as buscas pelos suspeitos, os policiais avistaram um pedestre na Rua Adventor Divino De Almeida. Ao se aproximarem para realizar a abordagem, foram surpreendidos por disparos de arma de fogo, o que resultou em retaliação por parte dos policiais.
A Rotac (Rondas Ostensivas Táticas e Ações de Choque) foi acionada para prestar apoio e o ferido foi encaminhado para a UPA (Unidade de Pronto Atendimento) Nova Bahia, onde foi declarado o óbito.
Durante a perícia no local, foram encontrados dois celulares envoltos em espuma e fita adesiva verde, características comuns de aparelhos lançados para dentro do presídio. Além disso, uma arma tipo revólver calibre 38, contendo 4 munições intactas e 2 deflagradas, foi recolhida. Também foram confiscados uma carabina T4 marca Taurus, um carregador tipo cofre e 10 munições da equipe policial.
Outros itens foram apreendidos, incluindo embalagens utilizadas para envolver os objetos, uma garrafa de 500ml contendo bebida alcoólica, uma camiseta vermelha (semelhante à descrição da vestimenta do atirador), uma mochila marrom, e dois pedaços de papel contendo dados bancários da Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil.
Durante o atendimento médico, também foi encontrado um celular da marca Xiaomi de cor azul. O caso foi registrado como disparo de arma de fogo e homicídio decorrente de oposição à intervenção policial na Depac-Cepol (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário – Centro Especializado de Polícia Integrada).