César Salas (servidor público) e Acrísio Venâncio da Cunha Filho (advogado) respondem por improbidade administrativa. O Ministério Público Estadual os acusa de enriquecimento ilícito e violação de princípios administrativos na prefeitura. Salas teria recebido valores indevidos para realizar atos de sua responsabilidade e Venâncio teria se beneficiado ao extinguir débitos fiscais prescritos.

Irregularidades na emissão de certidões negativas de débitos também são investigadas.  O ex-prefeito Arlei da Silva Barbosa solicitou investigação policial sobre o caso.

Ambos negam as acusações. Venâncio afirma que suas ações foram legais e Salas diz que atuou conforme os princípios da administração pública.

A audiência sobre o caso está marcada para 27 de novembro de 2024. Se condenados, podem perder direitos políticos e restituir valores.

Fonte: Correio do Estado