Em Dourados, Givaldo Ferreira Santos foi condenado a 24 anos de prisão pelo assassinato de sua esposa, Zuleide Lourdes Teles da Rocha, em 2021. O crime, inicialmente tratado como latrocínio, revelou-se uma execução planejada, motivada por conflitos conjugais e questões financeiras.

Zuleide foi atraída para uma emboscada e morta com um tiro na cabeça. José Olímpio de Melo Júnior, executor do crime, foi condenado a 19 anos e três meses de prisão. Sueli da Silva, guia espiritual de Givaldo, que participou da trama, recebeu pena de 20 anos.

As investigações apontaram que o crime foi meticulosamente planejado. Givaldo, que inicialmente negou envolvimento, confessou ter contratado três pessoas, alegando desconhecer a participação de seu filho, Willian Ferreira Santos, que cuidou da criança que estava com Zuleide no momento do crime.

O relacionamento conturbado e a divisão patrimonial desigual foram os principais motivos do assassinato, segundo Givaldo. Durante o processo, Sueli revelou detalhes da compra da arma e seu destino após o crime. A polícia encontrou o revólver e outras evidências que confirmaram a participação dos envolvidos.