O deputado federal Marcos Pollon (PL) foi acusado de usar a entidade Proarmas, da qual é fundador, para beneficiar uma empresa própria em Campo Grande. A denúncia surgiu na rede social X, por meio do perfil "Emily Thorne", que apontou um possível desvio de finalidade no site da associação.

Segundo a postagem, ao clicar no botão "Apoiar" no site do Proarmas, o internauta seria redirecionado para a compra de cursos em uma plataforma com domínio distinto, ligada à empresa Proarmas Cursos, de propriedade de Pollon. A denunciante destacou que essa empresa possui um CNPJ diferente da Associação Nacional Movimento Pro Arma, entidade sem fins lucrativos.

Ainda conforme a publicação, a Proarmas Cursos teria sido transformada posteriormente na holding MF Gestão Patrimonial, descrita como uma empresa de blindagem patrimonial. A internauta questionou se Pollon prestaria contas sobre os diferentes CNPJs da entidade.

Em nota ao Conteúdo MS, o deputado afirmou; “Todo esse amontoado de NADA se refere a transformação de uma empresa inativa em uma holding patrimonial, cujo capital se restringe a dois terrenos do meu pai - de propriedade de faz mais de 10 anos - o que não tem relação nenhuma com o Proarmas Cursos e Eventos", finalizou.

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