Defesa de Marcelo Rios nega participação em crimes da família Name

| Créditos: Foto: Reprodução/Manchete Popular

A defesa de Marcelo Rios, ex-guarda municipal julgado pela morte de Marcel Colombo, conhecido como "Playboy da Mansão", refutou qualquer envolvimento do réu em atividades ilícitas para a família Name. O advogado Márcio Widal afirmou que Rios mantinha uma relação de trabalho lícita com a família, mas negou qualquer participação em crimes.

Widal destacou que Rios confessou a posse de um arsenal apreendido, mas nega envolvimento na organização criminosa e no homicídio de Colombo. A defesa acredita que o depoimento da ex-mulher de Rios, Eliane Benitez, esclarecerá os fatos e provará sua inocência.

No primeiro dia do julgamento, foram ouvidos delegados, investigadores e testemunhas de defesa. O delegado Tiago Macedo afirmou que Rios teria recebido R$ 50 mil para matar Colombo dentro da cadeia, mas o plano não se concretizou.

A defesa de Everaldo Monteiro solicitou o desmembramento do julgamento e a realização de perícia em áudios juntados ao inquérito. O promotor Douglas Oldegardo afirmou que o volume de provas contra os réus é "absurdo" e que a sociedade terá uma decisão "sólida e consciente".

O julgamento prossegue com a oitiva de Jamil Name Filho por videoconferência e a presença dos demais réus no plenário.

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